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Mensagens

A mostrar mensagens de fevereiro, 2018

Drave, a aldeia mágica

A aldeia de Drave é uma povoação perdida na Serra da Freita, em pleno Geoparque de Arouca, constituída por um pequeno aglomerado de casas de xisto construídas em patamares ao longo da encosta, fazendo com que quase se assemelhe a uma "Machu Picchu" portuguesa. O misticismo da aldeia começa no seu difícil acesso. É apenas possível alcançar a povoação fazendo um percurso a pé que começa na aldeia de Regoufe e que atravessa a serra, onde grande parte do caminho é em subida, o que em dias de maior calor pode se tornar um problema, pelo que é fundamental levar sempre uma garrafa de água na mochila. À medida que nos afastamos de Regoufe, por entre as casas dos habitantes, galinheiros e campos agrícolas, vamos perdendo a rede do telemóvel e é aí que a verdadeira aventura começa. Depois de escalarmos os montes e de caminhar pelo trilho serpenteado, Drave começa a aparecer ao longe e começamos a ficar cada vez mais ansiosos por lá chegar. Na aldeia não falta

Uma aventura no deserto do Saara

Desperdiçar dois dias de uma praia paradisíaca  para literalmente morrer de calor no deserto após uma viagem de 5 horas num autocarro pode não parecer uma escolha muito sensata, mas confiem em mim, vale cada gotinha de suor! Esta excursão, brilhantemente organizada pela Egotravel, propõe-nos uma aventura única, com mais de 350 quilómetros percorridos para o interior da Tunísia, de forma a explorar os 3 tipos de deserto existentes no país e dar a conhecer a cultura e costumes locais, tudo por pouco mais de 100€. A aventura começa cedo, às 6h30 partimos do hotel com destino ao primeiro tipo de deserto, o deserto de sal . Quando saímos de Djerba para o interior é que conseguimos perceber realmente que já não estamos no conforto da União Europeia e sim num país subdesenvolvido, em que as estações de serviço são substituídas por bidões na berma da estrada com gasolina contrabandeada da Líbia, os talhos vendem carne pendurada no exterior e onde as normas e o bom senso na cond

Djerba, o paraíso turquesa

A ilha de Djerba encontra-se a poucos quilómetros da costa da Tunísia, estando ligada por uma "calçada romana" ao continente. O destino paradisíaco é cada vez mais procurado pelas suas águas quentes e cristalina, pela areia fina pontilhada por palmeiras e pelo clima mediterrâneo temperado com o calor árido trazido pelos ventos do deserto. Dada a escassez de água na ilha, a "calçada romana" permite também o fornecimento de água através de condutas que abastecem os luxuosos resorts turísticos. Eu recomendo o Seabel Aladin Djerba , um resort de 3 estrelas, com uma relação qualidade-preço imbatível, com praia privativa incrível e limpa, muita animação e uma piscina que bate qualquer estância de 4 estrelas. A melhor forma de chegar à ilha é através do Aeroporto de Djerba-Zarzis e neste caso compensa recorrer às agências de viagens, onde é possível adquirir pacotes com voo e estadia em regime de tudo incluído por cerca de 500€, dependendo da época do ano.

Budapeste, a incrível capital húngara

Separadas pelo rio Danúbio, as cidades de Buda e Peste unem-se pelas suas monumentais pontes para criar uma capital europeia com um carácter único e cosmopolita que não podes deixar de adicionar à tua carteira de viajante. Desde o imponente parlamento às famosas águas termais, não faltam bons programas para cumprir em Budapeste. A partir do Porto ou Lisboa, a Wizz Air , uma companhia aérea húngara low cost , é muito provavelmente a tua melhor opção para aterrares no aeroporto de Ferenc Liszt, pois para além da ótima relação qualidade-preço, o voo direto tem uma duração de pouco mais de 3 horas. Para saberes mais sobre transportes em Budapeste, incluindo preços e transfer para o centro da cidade, clica aqui . Antes de partires para a Hungria, aconselho-te a fazeres algum câmbio para florins húngaros (HUF), a moeda local. Desta forma consegues antecipar qualquer necessidade e evitar ter de trocar moeda nas casas de câmbio do aeroporto, que te podem cobrar taxas acre

Transportes em Budapeste

A capital húngara possui um sofisticado e diverso sistema de transportes, desde o clássico metro aos característicos trolleys e ferry boats. Do aeroporto A melhor forma de se chegar ao centro da cidade é apanhando o autocarro 100E, que nos leva diretamente até Deák tér ou Kelvin tér. O trajeto requer um bilhete especial que tem um custo de 900 HUF (florins, a moeda local), o que equivale a cerca de 3 EUR, e funciona diariamente das 5h00 às 23h30. Alternativamente, existe também o autocarro 200E cujo trajeto até ao centro requer transbordo na estação de metro de Kőbánya-Kispest ou no terminal de Pest Sul para o autocarro 950. Esta opção tem as suas vantagens uma vez que também opera no período nocturno e pertence à rede de transporte público da cidade, sendo que um passe de transporte para vários dias pode aqui ser utilizado. Os bilhetes podem ser adquiridos nos quiosques de informação da BKK e máquinas de venda automática. Pela cidade Existem várias modalidade